quinta-feira, 22 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
vi o Persepolis no cinema, não tinha conhecimento de causa e...e foi uma óptima surpresa!
aqui deixo este site para acompanhar o trabalho de apoio ao Irão feito por dois iranianos.
http://www.spreadpersepolis.com/
http://www.flickr.com/photos/30950471@N03/sets/72157620466531333/show/
"Persepolis 2.0 describes Iran’s post-election uprising and spreads the word about Iranians’ historic struggle against repression. Based on the graphic novel by Marjane Satrapi and edited by two Iranians living abroad."
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
últimas já bem antigas...
Andrew Bird - Teatro Circo - Braga
a minha estreia nesta fantástica sala foi memorável. o nosso amigo pássaro subiu ao palco, descalçou-se e levou-me a mundos paralelos com as suas melodias.
La Furia Dels Baus - Coliseu do Porto
já não sendo estreante nesta sala, foi com muito entusiasmo que subi a rua do Coliseu para uma noite "intensa", com promessas de rapto e de resgate...
foi um ensaio estranho, que pecou por muitos momentos mortos, com diálogos longos e quase sempre telenovelescos.
esperava mais...
segunda-feira, 25 de maio de 2009
já tenho saudades, muitas!
estás no aeroporto,
é estranho estar na minha "meeting segundal" e não estares online no gmail...
partes para aquela cidade que tanto queremos conhecer melhor e partes sozinho,
custa saber que não estás à distância de 3h de comboio mas sim de 4h de avião...
até daqui a um bocadinho, quando estiver nessa cidade, contigo!
é estranho estar na minha "meeting segundal" e não estares online no gmail...
partes para aquela cidade que tanto queremos conhecer melhor e partes sozinho,
custa saber que não estás à distância de 3h de comboio mas sim de 4h de avião...
até daqui a um bocadinho, quando estiver nessa cidade, contigo!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
small note
começa a escurecer. aqui estou eu no lugar do costume. a sala dá-me conforto, aquela segurança que preciso agora que estás a chegar à grande cidade e eu fico na nossa casa a preparar-me para ir trabalhar.
há que ligar a luz, luz clara que vem do candeeiro prateado, as velas ao fundo apenas alumiam o desejo de te ter aqui.
há que ligar a luz, luz clara que vem do candeeiro prateado, as velas ao fundo apenas alumiam o desejo de te ter aqui.
sábado, 16 de maio de 2009
SOU
para quem está por lisboa,
para quem não conhece,
pode passar na rua forno do tijolo e
conhecer o espaço SOU.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
hoje de manhã...
durante um trabalho de grupo - uma investigação matemática - diz o diogo para o afonso:
"tu não sabes aprender! eu digo-te as coisas e tu só repetes, não pensas!"
"tu não sabes aprender! eu digo-te as coisas e tu só repetes, não pensas!"
terça-feira, 12 de maio de 2009
FIMFA 09
A marioneta soube ocupar o seu lugar na paisagem artística e cultural contemporânea.
Inovadora e atenta ao mundo actual, novas tecnologias e novos temas trouxeram-lhe a capacidade de se reinventar. O FIMFA Lx9 oferece a oportunidade de a ver em todo o seu esplendor, numa grande diversidade de técnicas (sombras, objectos, manipulação directa, teatro visual, etc.) e propostas estéticas, estabelecendo ligações entre a marioneta, a dança, vídeo, circo, teatro, instalações plásticas...
A arte da liberdade e efervescência artística - porque no campo das marionetas é proibido proibir!
ver mais em http://fimfalx.blogspot.com/
segunda-feira, 11 de maio de 2009
pop dell´art
ouvia tanto e há tanto tempo que não ouço.
gostava de ir a um concerto deles, de me mexer ao seu som.
imaginarium of doctor paranassus
mais um mundo fantástico prestes a ser descoberto...
IMAGINARIUM OF DOCTOR PARNASSUS
Step through the mirror!
IMAGINARIUM OF DOCTOR PARNASSUS
Step through the mirror!
domingo, 10 de maio de 2009
back @porto
chego a casa depois de um fim-de-semana em Lisboa.
o quanto eu gosto destes fins-de-semana!
regresso e encontro a festa, automaticamente (e sem grande conhecimento de causa) sei que o Porto jogou e é campeão de qualquer coisa.
as pessoas gritam, cantam, trazem camisolas e lenços azuis e brancos.
é giro ouvir entoar os hinos que desconheço, ouvir as buzinas dos carros, a mulditão a passar lá em baixo na rua.
aqui em casa, depois de arrumar as coisas que trouxe, ligo o computador e a internet (que todos os dias penso que devia de deixar de ter, visto ser mais um grande gasto ao final do mês) e organizo o meu dia amanhã.
ao som de andrew bird - será que ainda haverá bilhetes no Theatro Circo?, amanhã há que checkar isto - penso em ir ler os comics que trouxe do free comic book day.
tenho que ver o filme Once, há vários dias que planeio vê-lo e fica sempre para depois!
night, night, sleep tight, don´t let the bedbugs bite.
o quanto eu gosto destes fins-de-semana!
regresso e encontro a festa, automaticamente (e sem grande conhecimento de causa) sei que o Porto jogou e é campeão de qualquer coisa.
as pessoas gritam, cantam, trazem camisolas e lenços azuis e brancos.
é giro ouvir entoar os hinos que desconheço, ouvir as buzinas dos carros, a mulditão a passar lá em baixo na rua.
aqui em casa, depois de arrumar as coisas que trouxe, ligo o computador e a internet (que todos os dias penso que devia de deixar de ter, visto ser mais um grande gasto ao final do mês) e organizo o meu dia amanhã.
ao som de andrew bird - será que ainda haverá bilhetes no Theatro Circo?, amanhã há que checkar isto - penso em ir ler os comics que trouxe do free comic book day.
tenho que ver o filme Once, há vários dias que planeio vê-lo e fica sempre para depois!
night, night, sleep tight, don´t let the bedbugs bite.
terça-feira, 5 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
a short love story
A SHORT LOVE STORY IN STOP MOTION from Carlos Lascano on Vimeo.
A Short Love Story é um fantástico trabalho de animação de Carlos Lascano com banda sonora de Sigur Rós.
Para espreitar mais detalhes do making of no site de Carlos Lascano.
faz frio,
ainda é dia lá fora, pela janela vejo a casa da música, penso no meteorito que é, no chão torto que ficou,
chão que agora dá lugar aos skaters de todas as idades a aventurarem-se pelas suas ondas,
eu gosto, gosto de observar da janela a pequena aresta que os prédios me deixam ver, as luzes que mudam de cor, as gaivotas a voar,
é nestas alturas que aqui sozinha vagueio pelo meu mundo, ao som de uma banda sonora às vezes escolhida aleatoriamente, outras escolhida com cuidado e atenção.
vejo-nos sorrir no pedaço de papel que está por detrás do vidro pousado no parapeito da janela, o céu era azul como o nosso mas era outro céu, era longe, num país distante, onde vivemos maravilhas,
a música faz-me dançar,
os meus dedos teclam ao som da guitarra, criando um movimento ritmado, delicado,
faz frio,
o desejo de regressar aumenta à medida que passeio pelas ruas estreitas que conheço tão bem,
aumenta assim que me desvio do elétrico a passar, eléctrico esse que me viu nascer, que me levou para casa dos amigos, que me acompanhou em tantas voltas e reviravoltas,
consigo cheirar as ruas, as lojas, os cafés,
faz frio,
olho e estou aqui, contraio os músculos do corpo, aguento a dor, fecho os olhos e deixo que a música me aconchegue,
já está quase, não tarda aninho-me aí e ganho forças para recomeçar.
ainda é dia lá fora, pela janela vejo a casa da música, penso no meteorito que é, no chão torto que ficou,
chão que agora dá lugar aos skaters de todas as idades a aventurarem-se pelas suas ondas,
eu gosto, gosto de observar da janela a pequena aresta que os prédios me deixam ver, as luzes que mudam de cor, as gaivotas a voar,
é nestas alturas que aqui sozinha vagueio pelo meu mundo, ao som de uma banda sonora às vezes escolhida aleatoriamente, outras escolhida com cuidado e atenção.
vejo-nos sorrir no pedaço de papel que está por detrás do vidro pousado no parapeito da janela, o céu era azul como o nosso mas era outro céu, era longe, num país distante, onde vivemos maravilhas,
a música faz-me dançar,
os meus dedos teclam ao som da guitarra, criando um movimento ritmado, delicado,
faz frio,
o desejo de regressar aumenta à medida que passeio pelas ruas estreitas que conheço tão bem,
aumenta assim que me desvio do elétrico a passar, eléctrico esse que me viu nascer, que me levou para casa dos amigos, que me acompanhou em tantas voltas e reviravoltas,
consigo cheirar as ruas, as lojas, os cafés,
faz frio,
olho e estou aqui, contraio os músculos do corpo, aguento a dor, fecho os olhos e deixo que a música me aconchegue,
já está quase, não tarda aninho-me aí e ganho forças para recomeçar.
domingo, 26 de abril de 2009
acabei hoje o terceiro volume de Chninkel
Chninkel é a história de um pequeno escravo chninkel, de seu nome J'on, que recebe do deus U´n - O Senhor Criador dos Mundos- "o grande poder".
a sua missão é pôr fim à sangrenta guerra que três Senhores imortais vêm mantendo há já muito, muito tempo, devolvendo a paz ao mundo.
ao longo da aventura J´on é acompanhado por G'wel, uma fêmea chninkel, e um tawali chamado Bom Bom.
a sua missão é pôr fim à sangrenta guerra que três Senhores imortais vêm mantendo há já muito, muito tempo, devolvendo a paz ao mundo.
ao longo da aventura J´on é acompanhado por G'wel, uma fêmea chninkel, e um tawali chamado Bom Bom.
wolverine
enigmático e charmoso esta personagem chama a atenção a qualquer um.
conheci-o nos X-Men, ao lado do professor Charles Xavier e restante grupo.
mais tarde, através do loot, comecei a admirar esta personagem, e é impossível não não nos fascinarmos pelo seu jeito animal.
li tudo com atenção e ainda hoje guardo na memória a história do pequeno Logan.
conheci-o nos X-Men, ao lado do professor Charles Xavier e restante grupo.
mais tarde, através do loot, comecei a admirar esta personagem, e é impossível não não nos fascinarmos pelo seu jeito animal.
o seu passado era desconhecido até chegar ORIGEM, onde se conta a origem de wolverine.
li tudo com atenção e ainda hoje guardo na memória a história do pequeno Logan.
agora, esta semana sai o filme.
penso ser difícil maravilhar-me como quando li a história mas, estou com curiosidade de ir ver.
sábado, 25 de abril de 2009
porque o dia está quase a acabar, mas é sempre tempo de gritar
25 de Abril SEMPRE
fascismo nunca mais
fascismo nunca mais
As Portas Que Abril Abriu
Era uma vez um país
onde entre o mar e a guerra
vivia o mais infeliz
dos povos à beira-terra.
(…)
Era uma vez um país
onde o pão era contado
onde quem tinha a raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha o dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
que dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria primeiro
quem nascia desgraçado.
(…)
Ali nas vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
vivia um povo tão pobre
que partia para a guerra
para encher quem estava podre
de comer a sua terra.
(…)
Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo.
Era a semente da esperança
feita de força e vontade
era ainda uma criança
mas já era a liberdade.
Era já uma promessa
era a força da razão
do coração à cabeça
da cabeça ao coração.
Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.
(…)
Posta a semente do cravo
começou a floração
do capitão ao soldado
do soldado ao capitão.
(…)
Foi então que Abril abriu
as portas da claridade
e a nossa gente invadiu
a sua própria cidade.
Disse a primeira palavra
na madrugada serena
um poeta que cantava
o povo é quem mais ordena.
E então por vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
desceram homens sem medo
marujos soldados "páras"
que não queriam o degredo
de um povo que se separa.
E chegaram à cidade
onde os monstros se acoitavam
era a hora da verdade
para as hienas que mandavam
a hora da claridade
para os sóis que despontavam
e a hora da vontade
para os homens que lutavam.
Em idas vindas esperas
encontros esquinas e praças
não se pouparam as feras
arrancaram-se as mordaças
e o povo saiu à rua
com sete pedras na mão
e uma pedra de lua
no lugar do coração.
Dizia soldado amigo
meu camarada e irmão
este povo está contigo
nascemos do mesmo chão
trazemos a mesma chama
temos a mesma razão
dormimos na mesma cama
comendo do mesmo pão.
Camarada e meu amigo
soldadinho ou capitão
este povo está contigo
a malta dá-te razão.
Foi esta força sem tiros
de antes quebrar que torcer
esta ausência de suspiros
esta fúria de viver
este mar de vozes livres
sempre a crescer a crescer
que das espingardas fez livros
para aprendermos a ler
que dos canhões fez enxadas
para lavrarmos a terra
e das balas disparadas
apenas o fim da guerra.
Foi esta força viril
de antes quebrar que torcer
que em vinte e cinco de Abril
fez Portugal renascer.
E em Lisboa capital
dos novos mestres de Aviz
o povo de Portugal
deu o poder a quem quis.
Mesmo que tenha passado
às vezes por mãos estranhas
o poder que ali foi dado
saiu das nossas entranhas.
Saiu das vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
onde um povo se curvava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza.
E se esse poder um dia
o quiser roubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe.
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu.
(…)
Agora que já floriu
a esperança na nossa terra
as portas que Abril abriu
nunca mais ninguém as cerra.
Lisboa, Julho-Agosto de 1975, JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS
As Portas que Abril Abriu. Lisboa: Comunicação, 1975.
onde entre o mar e a guerra
vivia o mais infeliz
dos povos à beira-terra.
(…)
Era uma vez um país
onde o pão era contado
onde quem tinha a raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha o dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
que dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria primeiro
quem nascia desgraçado.
(…)
Ali nas vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
vivia um povo tão pobre
que partia para a guerra
para encher quem estava podre
de comer a sua terra.
(…)
Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo.
Era a semente da esperança
feita de força e vontade
era ainda uma criança
mas já era a liberdade.
Era já uma promessa
era a força da razão
do coração à cabeça
da cabeça ao coração.
Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.
(…)
Posta a semente do cravo
começou a floração
do capitão ao soldado
do soldado ao capitão.
(…)
Foi então que Abril abriu
as portas da claridade
e a nossa gente invadiu
a sua própria cidade.
Disse a primeira palavra
na madrugada serena
um poeta que cantava
o povo é quem mais ordena.
E então por vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
desceram homens sem medo
marujos soldados "páras"
que não queriam o degredo
de um povo que se separa.
E chegaram à cidade
onde os monstros se acoitavam
era a hora da verdade
para as hienas que mandavam
a hora da claridade
para os sóis que despontavam
e a hora da vontade
para os homens que lutavam.
Em idas vindas esperas
encontros esquinas e praças
não se pouparam as feras
arrancaram-se as mordaças
e o povo saiu à rua
com sete pedras na mão
e uma pedra de lua
no lugar do coração.
Dizia soldado amigo
meu camarada e irmão
este povo está contigo
nascemos do mesmo chão
trazemos a mesma chama
temos a mesma razão
dormimos na mesma cama
comendo do mesmo pão.
Camarada e meu amigo
soldadinho ou capitão
este povo está contigo
a malta dá-te razão.
Foi esta força sem tiros
de antes quebrar que torcer
esta ausência de suspiros
esta fúria de viver
este mar de vozes livres
sempre a crescer a crescer
que das espingardas fez livros
para aprendermos a ler
que dos canhões fez enxadas
para lavrarmos a terra
e das balas disparadas
apenas o fim da guerra.
Foi esta força viril
de antes quebrar que torcer
que em vinte e cinco de Abril
fez Portugal renascer.
E em Lisboa capital
dos novos mestres de Aviz
o povo de Portugal
deu o poder a quem quis.
Mesmo que tenha passado
às vezes por mãos estranhas
o poder que ali foi dado
saiu das nossas entranhas.
Saiu das vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
onde um povo se curvava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza.
E se esse poder um dia
o quiser roubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe.
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu.
(…)
Agora que já floriu
a esperança na nossa terra
as portas que Abril abriu
nunca mais ninguém as cerra.
Lisboa, Julho-Agosto de 1975, JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS
As Portas que Abril Abriu. Lisboa: Comunicação, 1975.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
celebrar o 25 a 23
no fim perguntaram-me, por que razão celebrar o 25 a 23. só conseguia pensar, porque o 25 deve ser celebrado e vivido todos os dias!
quanto à peça, foi uma sensação muito boa, apesar das falhas, do não saber bem para onde olhar e o que sentir, apesar das gralhas de texto, foi muito bom!
toda a obra contada e encenada teve um peso muito próprio de Abril, as palavras valiam por elas próprias, nós fomos meros veículos de mensagem.
ter escritores a assistir, profissionais da educação e futuros professores, apesar de não ser o S.Luís, foi imponente. eram mais de 50...
eu gostei, senti-me bem em encarnar aquelas palavras fortes que carregam tanta emoção.
amanhã há mais.
quanto à peça, foi uma sensação muito boa, apesar das falhas, do não saber bem para onde olhar e o que sentir, apesar das gralhas de texto, foi muito bom!
toda a obra contada e encenada teve um peso muito próprio de Abril, as palavras valiam por elas próprias, nós fomos meros veículos de mensagem.
ter escritores a assistir, profissionais da educação e futuros professores, apesar de não ser o S.Luís, foi imponente. eram mais de 50...
eu gostei, senti-me bem em encarnar aquelas palavras fortes que carregam tanta emoção.
amanhã há mais.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
depois de um dia em cheio, depois de tentar orientar o trabalho da melhor forma com as crianças, depois de rir e de conversar, foi o grupo de teatro.
depois do ensaio do grupo de teatro, do ensaio geral do grupo de teatro, depois de muito rir, de muito ler, de muito concentrar, o conduzir para casa.
depois de dar boleia, o conduzir para casa e atravessar a ponte, ver o Porto na outra margem, cada vez mais perto.
cada vez mais perto tornou-se o chão que pisava, percorrer com nitidez as ruas do Porto, e os pensamentos perdem-se na luz da noite envolvente.
os pensamentos trazem-me até a uma cadeira, os dedos teclam suavemente estas palavras:
o dia chegou ao fim, silêncio, a noite desceu.
depois do ensaio do grupo de teatro, do ensaio geral do grupo de teatro, depois de muito rir, de muito ler, de muito concentrar, o conduzir para casa.
depois de dar boleia, o conduzir para casa e atravessar a ponte, ver o Porto na outra margem, cada vez mais perto.
cada vez mais perto tornou-se o chão que pisava, percorrer com nitidez as ruas do Porto, e os pensamentos perdem-se na luz da noite envolvente.
os pensamentos trazem-me até a uma cadeira, os dedos teclam suavemente estas palavras:
o dia chegou ao fim, silêncio, a noite desceu.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
away with the fairies
It's an Irish/Scots expression. In Gaelic folkloretradition there are numerous stories of humans who went off with, or visited the homes of, the Sidhe, the "fairies" of Gaelic tradition. These people would stay with the fairies for what seemed like only a few hours, but when they returned to the everyday world they would find that many years had passed.
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